Kit Relação (Pinhao - Corrente - Coroa)

Entendi,

Estou utilizando a corrente DID V, já rodou 10.000 Km sem ajustes, paguei R$160,00.
A original rodou 20.500 Km, pelo preço que paguei na corrente em comparação com a original, já estou no lucro.

mbsouza escreveu:Eis as fotos dela, não veio naquela plástico lacrado, simplesmente embrulhada do papel ao fundo.

Irei dar uma opinião, se tivesse comprado esta corrente, faria uma inspeção visual entre os elos para verficar se há vedações (anéis). Se houvesse estes anéis, indicaria ser uma corrente lubrificada, posteriormente compraia a emenda para "remanchar" e instalaria na motocicleta. Acompanharia de forma criteriosa nos primeiros 1000 Km de deslocamento.

Sim, talvez faça isso, obrigado pela sugestão. A emenda que veio é com grampo, mas pelo que observei, deve ser instalada sob pressão, pois não encaixa com facilidade como outras.

Mb,

Mesmo sendo com pressão não arriscaria, compraria a emenda e "remanchava".

https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-756292048-emenda-corrente-transmisso-did-520-vx2-rebater--_JM


Observou se veio um pacote minúsculo com a corrente que contém lubrificante?
É importante introduzir o mesmo dentro da bucha, pois este lubrificante que irá reduzir o atrito entre a bucha parte externa e pino peça interna.

sim, veio esse pacote pequeno.

Sobre as correntes com emenda com trava com grampo (montada trava parte fechado em direção do movimento de tração), nos fóruns antigos de motos trails (a muito a muito tempo), foi constatado que em geral as emendas eram de qualidade inferior a corrente, se alargavam antes do tempo e até arrebentavam, o problema foi resolvido trocando a trava a cada 10.000 km (assim o fiz e nunca deu problema), e li em algum lugar que a corrente da Vaz chegou a vir com duas travas.

Sobre as correntes sem emenda a maior durabilidade e segurança acredito que seja mais pela maior qualidade do kit relação original, que quase ninguém a reinstalava devido ao preço, exemplo as correntes de marcas paralelas mais baratas em sua maioria optam por emenda com grampo, as melhores marcas top só remanchada tipo DID, Regina Chain e RK.

Pra mim de ruim as correntes sem emenda é a limpeza e na realização de alguma manutenção a balança. Na atualidade faço limpeza rudimentar tipo a seco a cada 3.000 km (só possível para quem lubrifica a corrente com spray para quem usa óleo ou graxa não funciona muito bem), procedimento também utilizado para elos presos para quem não quer lavar a corrente, passo WD-40 e logo ando até quase secar, uns 20 km, procedimento realizado em 2 vezes, quase toda sujeira é respingada no movimento centrifugo da corrente a coroa. É até possível jamais precisar lavar a corrente lubrificando com os spray para corrente tipo adesivo (caros) ou spray de óleo SAE 80-90 sem grafite (nessa categoria que mais gostei e pelo preço o “Wurth - Rost Off (uso profissional)” 300ml que possui um lubrificante mais grosso assemelhado a um Chain Lube óleo, mas com mais penetração devido melhor solvente), estes duram de 300 a 500 km.

A minha corrente esta com 20.000 km (original) sem ter feito ajuste, lubrifico com spray de óleo tipo SAE 80-90 com grafite “Ultralub lubrificante para correntes” 300ml (bom custo benefício), uma passada dura uns 600 km se não pegar chuva e nem estrada de chão, ideal para viagens longas, e de estepe levo a moto um tubo de 60 ml de óleo de motor misturado com grafite em pó.

Estou a procura de “extrator e remanchador de pino de corrente”, no ML encontrei este:
https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-702561820-kit-ferramenta-moto-extrator-corrente-montagem-desmontagem-_JM

Tenho esta ferramenta, já utilizei só tem que ter jeito para não danificar a mesma.
Para uma utilização profissional em oficina, onde se faz várias intervenções durante a semana, pode não ser a melhor opção.
Mas para uso pessoal, é um bom investimento, compraria novamente sem dúvida.

A corrente da CB500X até 22.500 km, não ajustei depois deste km foram necessários vários ajustes em intervalos cada vez menores.
Puxando a corrente na parte de trás da coroa, já se observava mais de 50% dos "dentes" da mesma.
Fato este que caracteriza, desgaste interno entre pinos e buchas.

Tem gente, que forma equivocada remove um "link" para tornar possível o ajuste.
Grande erro, pois o desgaste que é interno continuará, ficando propicio a fratura de um ou mais pinos.
Portanto troquei a relação com 25.500 Km.

A lubrificação faço entre 400 a 600 Km, já utilizei Motul atualmente uso o spray da Mobil.
O Motul adere bem a corrente, porém adere também algumas impurezas pelas estradas.

Não sou de ficar lavando corrente, principalmente utilizando solventes, pois estes são nocivos as vedações de borracha (anéis).

Pra mim “a retirada de elo” sempre foi um procedimento normal,
fiz muitas retiradas (possuo o extrator de pino de corrente sem remanchador),
feita as correntes que se distendem além da regulagem máxima 
oferecida pelo braço oscilante (balança), 
mas com coroa e pinhão ainda íntegros de uso,
ocorre mais no conjunto de relação paralela já com mais de meia vida.
 
Observa se nas relações originais que são de maior qualidade
a corrente come (desgasta) conforme a característica da moto (e condução)
primeiro o pinhão (em relação longa) ou coroa (em relação curta) 
e não se distende além do limite de regulagem da balança, 
matematicamente para consumidor que possui sempre moto semi-nova 
e as trocas rotinamente talvez nunca fará esse procedimento de retirada de elo, 
estará sempre com a relação original ou com paralela nova.
 
Assim aquele marcador de cores de regulagem de tensão de corrente 
na CB500 não funcionara nas relações paralelas de baixa qualidade, 
e a meu ver ficará desperdícioso trocar uma relação por corrente distendida 
ainda com pinhão e coroa com condições de uso.
 
Quebra de roletes da corrente só tive uma vez, estava em falta em uns 3 elos,
só constatei quando da desmontagem para lavagem,
avaliei a o conjunto de relação e troquei o por completo,
não recordo a marca da corrente, nem se era com retentor (faz muito tempo),
teve época que não entendia muito e cheguei a usar corrente sem retentor.

Nas correntes que substituí, tanto na CB500X como na NC750X, o desgaste externos das buchas não eram críticos, como os "dentes" da coroa e ou pinhão. O maior desgaste era o interno (pinos / buchas), onde há lubrificante para reduzir o atrito e os anéis de vedação para evitar a perda desta graxa. Mas com o passar de alguns milhares de Kms, estes anéis ressecam propiciando a perda gradativa do fluido. A corrente com anel tipo "X", segundo o fabricante (DID) propiciam maior vida útil desta vedação.

As correntes que removi, após estende-la do lado da nova, ficava evidente o maior "passo" da corrente, sendo este em função do desgaste entre pinos / buchas.

Gilberto RLM escreveu:mbsouza
Pena esse seu problema,
já vi falar que fazem falsificação até de corrente Vaz.

Olá Gilberto, pesquisei a fundo sobre as emendas DID. São três tipos: RJ, a básica, com grampo e placa do elo não é inserida sob pressão nos pinos; FJ, a que veio na minha, com grampo, porém a placa do elo é instalada sob pressão nos pinos; a terceira e a melhor, ZJ, inserida sob pressão nos pinos, os quais também são remanchados. Em consulta ao site internacional da DID, percebi que a corrente que comprei, 520 VX2, originalmente, pelo menos segundo o site, sai com emenda FJ, exatamente a que veio para mim, de segurança intermediária, conforme link: http://www.didchain.com/chainSpecs.html. Portanto, ratifico minha suspeita de falsificação e creio que seja genuína.

DID
Pesquisando sobre a DID a fornecedora de correntes para Honda, cheguei a concluir que para a CB500 (DID 520VO – 120ZB peça 40540-MGS-D31) só havia a genuína (da concessionária) a venda, mas estava errado existe a original (da fabricante), mas de difícil venda, e de estranheza a DID em seu catálogo recomenda o modelo não a original “VO”, mas o modelo “VX2” para 500.
 
Consulta de pesquisa:
http://www.daido.com.br/produtos-moto.html
http://www.daido.com.br/downloads/1224234_cat_motos_did.pdf
http://www.didchain.com/chainSpecs.html
http://www.didchain.com/atvChains.html   
 
Resultado de alguns modelos (séries) das correntes DID ao passo 520:
CP (comprimento do pino), R (ring), Rup (resistência a tração/carga de ruptura)
V         - até 450cc, CP=?mm, R=O, Rup=29,4kN
VO       - até 500cc CP=20,20mm, R=O, Rup=35,6kN (genuína CB500)
VP2     - até 660cc
VX2     - até 750/800cc, CP=18,70mm, R=X, Rup=41,0/36,5kN (recomendada DID a CB500)
ZVM-X - até 1000/1200cc, CP=21,00, R=X, Rup=38,9kN
 
Compatibilidade de corrente passo 520 modelo VX2 e 112 elos existe de várias motos sendo as mais conhecida popularmente da BMW F650GS, da Yamaha Teneré XT660, da Yamaha XTZ750 Super Teneré (antiga 89-98).

Riffel
http://www.riffel.com.br/
Corrente EK 520SROZ2 X 120L (112L) (recomendada Riffel a CB500)
 
Vaz
Resultado de alguns modelos (séries) das correntes, classificação na ordem crescente de qualidade “H” sem o-ring, “HH” sem o-ring, “HOR” super reforçado com o-ring, “HVR” super reforçado com v-ring, “HM” sem o-ring, “HMX” v-ring, e “HMR” com v-ring.
https://www.vaz.com.br/wp-content/uploads/2017/07/CatalogoVAZ.pdf
Corrente 520HOR112 (recomendada Vaz a CB500)
KIT COMPLETO CCP XTREME HONDA CB500X-D,E 2013 2017 / CBR500R 2013 2017 / CB500F / FA-D,E,F,G,H 2013 2018
Cód. do Produto: H04001X
CODIGO PRODUTO : H04001X / CODIGO COROA : HA22.541TB / CODIGO PINHAO : HB19.115 / CODIGO CORRENTE : 520HOR112 / NCM : 87141000 / EAN : 7890429246591.

Pessoal, cuidado com o kit coroa e pinhão Brandy vendido no Mercado Livre. Comprei um, a coroa de certo, mas o pinhão não se encaixa, um erro grosseiro dessa fábrica. Agora terei que comprar outro.

Souza,

Obrigado por compartilhar a onfinforma.

Abraço!

Falando nesse assunto, pergunto:

A troca do kit é sempre por km ?  

Ou levamos em conta o tempo de uso também, caso de quem não viaja muito longe e a km não "sobe" muito ?

Minha X tá com 6 mil k

CLAUDINEI DE GOIS escreveu:Falando nesse assunto, pergunto:

A troca do kit é sempre por km ?  

Ou levamos em conta o tempo de uso também, caso de quem não viaja muito longe e a km não "sobe" muito ?

Minha X tá com 6 mil k

Esquece tempo, não é como troca de óleo, que vence, seja por km ou tempo, analise tão somente o desgaste do kit. A minha, por exemplo, troquei com 28500 km, pois deu umas ovaladas na corrente - a folga não fica uniforme - e começa a dar uns estalos, embora o pinhão e a coroa ainda estivessem em boas condições, mas sempre se troca todo o kit. No seu caso, tem kit transmissão ainda por no mínimo mais uns 20.000 km. Outro indicativo de que se precisa trocar o kit, além da ovalação da corrente, é quando os ajustes se tornam muito frequentes.

Ok. Beleza.....vou acompanhando no decorrer dos km.

Grato pela dica...

Abraços