Engate de marchas

Opa Julianz, com certeza companheiro , é isso mesmo ..  mas tipo a viscosidade 10w30 = 10w motor frio e 30w com o motor a 100º (tabela mundial de referencia é aos 100º), se o motor ficar mais quente o óleo  vai perdendo a viscosidade ex. a 150º estará a 20W e assim suscetivamente.  Por isso que estou pensando em por o 10w40 , aqui onde moro é muito calor  kkkkkk e acredito que o 40 seja melhor indicado já que o motor esquentaria mais , em usos extremos (minha moto de trilha) vale aumentar sim a viscosidade do óleo sem que  prejudique o motor pois ele trabalhará em temperatura acima do normal.  

mas vai do entendimento de cada um. 

Quanto as engrenagem e trocas de marchas é assim: óleo mais grosso ajuda na embreagem e prejudica no motor e óleo mais fino ajuda no motor e prejudica na embreagem o que teoricamente justifica que quando se troca o óleo melhora a embreagem e (barulho) pois o usado já perdeu um pouco sua viscosidade.

Renato essa proteção de pó é mesmo muito importante e qualquer CG tem isso.

Na verdade a temperatura ambiente deve ser levada em conta para a classificação do óleo a frio, porque no caso do motor quente a temperatura é a mesma independentemente da temperatura externa porque quem regula isso é a válvula termostática do sistema de arrefecimento, por exemplo, se pegarmos um motor em que o ajuste da termostática é 80 graus e a pessoa estiver andando em um ambiente de 40 graus a termostática vai desviar mais água para o radiador do que em um ambiente onde a temperatura ambiente é 0 graus. Logo, em funcionamento o temperatura do motor é a mesma independente do ambiente em que a motor esteja, só é diferente no momento da partida até esquentar o motor.
Quanto a sua moto de trilha você está certo, visto que a mesma é refrigerada a ar, não tem um sistema de arrefecimento regulando a temperatura dela e na trilha o motor vai com certeza trabalhar em uma temperatura maior que em qualquer outra situação.

Essa tabelinha ajuda entender a diferença do óleo 5w, 10w, 15w e 20w, que influencia diretamente a temperatura minima de partida do motor, apenas ignorem o óleo 0w30, a temperatura máxima de 20ºC dela está errado..

Ótima explicação Julian. Obrigado

Legal essa tabela

Legal, valeu!

opa julianZ obrigado pelo esclarecimento. 

essa do termostato é vdd mesmo, não tinha pensado nisso  .  Quanto a de trilha provavelmente vou optar pelo yamalube isso é, se for o mesmo preço ou semelhante que o lubrax que uso ele em todas as motos atualmente é ótimo óleo e me custa 15,00, um preço muito bom ao meu ver. 

mas é isso ..

Opa, estamos ai para ajudar, a gente sempre está postando porque queremos que as motos dos nossos companheiros durem tanto quanto as nossas, e se tratando de óleo é a coisa mais importante para a vida de um motor, então qualquer coisa que fazemos estamos afetando isso diretamente, ou para o melhor ou para pior.

JulianZ escreveu:Na verdade a temperatura ambiente deve ser levada em conta para a classificação do óleo a frio, porque no caso do motor quente a temperatura é a mesma independentemente da temperatura externa porque quem regula isso é a válvula termostática do sistema de arrefecimento, por exemplo, se pegarmos um motor em que o ajuste da termostática é 80 graus e a pessoa estiver andando em um ambiente de 40 graus a termostática vai desviar mais água para o radiador do que em um ambiente onde a temperatura ambiente é 0 graus. Logo, em funcionamento o temperatura do motor é a mesma independente do ambiente em que a motor esteja, só é diferente no momento da partida até esquentar o motor.
Quanto a sua moto de trilha você está certo, visto que a mesma é refrigerada a ar, não tem um sistema de arrefecimento regulando a temperatura dela e na trilha o motor vai com certeza trabalhar em uma temperatura maior que em qualquer outra situação.

Essa tabelinha ajuda entender a diferença do óleo 5w, 10w, 15w e 20w, que influencia diretamente a temperatura minima de partida do motor, apenas ignorem o óleo 0w30, a temperatura máxima de 20ºC dela está errado..

Parabéns pela ajuda Julian!!!

Não digo que a minha está macia, mas vejo melhoras rápidas. Dos meus primeiros km pra agora já mudou muito, está menos audível, e travando bem menos, apesar de ainda ser meio seca. E agora que completo 300km, já estava me preparando pra ter está resposta lá pelos 5 mil km.

Eu já andei com a BMW 800 e a 650 GS e as marchas também fazem muito barulho ao engatar.
Conversei com algumas pessoas e todos falaram que motos mais potentes são assim, principalmente se forem no estilo big trail.

No caso da X o engate é um pouco pesado, na 2016 a Honda alterou o sistema, possivelmente o trambulador, segundo a Honda os engates ficaram mais leves.

Abraços.

Hj fui passar de 6 pra 5 numa ultrapassagem e a marcha ficou num neutro. Ainda bem q tinha espaço suficiente

Esses engates da CB-X não é novidade que deixa a desejar.

Uma pena...

Da um susto danado. Kkkkkk

Tô vendo que o câmbio da CB 500X poderia melhorar. A minha também é um pouco dura, mas nada que incomode. A minha tem apenas 1.560 km ainda (comprei em março/2015). O que mais incomoda é que, de vez em quando, se não colocar certa firmeza no pé, entra em ponto morto sem desejar.

Na Europa, modelo 2016 de nossas motos, que aqui deve chegar em 2017 ou 2018, fizeram melhorias no câmbio. Mexeram no formato e na mola de retorno.

Vide em Francês em:  http://moto.honda.fr/modeles/moto-trails/honda-cb500x-2016.html

Inté.

Esses dias aconteceu de 6 pra 5 isso comigo.

Róger,

A sua moto está muito nova, o câmbio irá melhorar um pouco após uns 6000 km. Mas ainda será um pouco pesado, quanto "cair" em neutro, de início acontecia depois de um tempo a gente pega o jeito dela e não acontece mais.

Abraços.

Oliveira,  as vezes eu ainda deixo acontecer, geralmente qdo uso um tenis ou sapato diferente,  mas isso e questao de acostumar e pronto.

Marcos Oliveira escreveu:Róger,

A sua moto está muito nova, o câmbio irá melhorar um pouco após uns 6000 km. Mas ainda será um pouco pesado, quanto "cair" em neutro, de início acontecia depois de um tempo a gente pega o jeito dela e não acontece mais.

Abraços.

Verdade, Marcos.
Atualmente raramente acontece de cair em N. Não só a moto deu uma amaciada no câmbio, mas também peguei a manha, rs. E fico contente em saber que, com o tempo, irá melhorar ainda mais.
Abraço.

Pessoal, apesar de meus comentários a respeito do câmbio da CB 500 ser um pouco duro e as vezes (em caso de descuido) cair em N, venho fazer comentários complementares:

De fato o câmbio é mais firme (duro não seria apropriado, pois as marchas entram fácil e não tenho reclamação de verdade) comparando, por exemplo, com uma Suzuki V-Strom 650 (câmbio bem macio; idem suspensão). Porém, o fato é que ele não é nada duro e é bem macio se compararmos, por exemplo, com uma outra moto de nível similar: a Kawasaki Versys 650 (até modelo 2015). Esta sim tem não só tem o câmbio duro, mas também a embreagem dura (chega a doer a mão em percursos onde se troca muito de marcha), fora as vibrações do motor. Me parece que melhoraram essas questões na Versys 650 em 2016, porém o preço é salgado. Como salgado é o preço da V-Strom 650.

Outro fato é: a CB 500X é bem melhor na questão custo x benefício. E bem mais bonita (design) que as duas que citei, rs . Essas duas outras custam na faixa de R$ 36.000 (com ABS) e podemos comprar uma CB 500X por R$ 28.000 (com ABS). E nossa Honda não é tão diferente assim quanto ao que oferece. Não à toa que temos a moto líder do mercado nessa linha uso misto que, em verdade, está mais para estilo Crossover. 

Agora, se a Honda melhorasse um pouquinho a questão da suspensão dianteira (um pouco mais de curso e maciez) e deixasse o câmbio menos duro (e não falseando as vezes)... a CB 500X seria IMBATÍVEL!!!

Inté!

Róger Augusto escreveu:Pessoal, apesar de meus comentários a respeito do câmbio da CB 500 ser um pouco duro e as vezes (em caso de descuido) cair em N, venho fazer comentários complementares:

De fato o câmbio é mais firme (duro não seria apropriado, pois as marchas entram fácil e não tenho reclamação de verdade) comparando, por exemplo, com uma Suzuki V-Strom 650 (câmbio bem macio; idem suspensão). Porém, o fato é que ele não é nada duro e é bem macio se compararmos, por exemplo, com uma outra moto de nível similar: a Kawasaki Versys 650 (até modelo 2015). Esta sim tem não só tem o câmbio duro, mas também a embreagem dura (chega a doer a mão em percursos onde se troca muito de marcha), fora as vibrações do motor. Me parece que melhoraram essas questões na Versys 650 em 2016, porém o preço é salgado. Como salgado é o preço da V-Strom 650.

Outro fato é: a CB 500X é bem melhor na questão custo x benefício. E bem mais bonita (design) que as duas que citei, rs . Essas duas outras custam na faixa de R$ 36.000 (com ABS) e podemos comprar uma CB 500X por R$ 28.000 (com ABS). E nossa Honda não é tão diferente assim quanto ao que oferece. Não à toa que temos a moto líder do mercado nessa linha uso misto que, em verdade, está mais para estilo Crossover. 

Agora, se a Honda melhorasse um pouquinho a questão da suspensão dianteira (um pouco mais de curso e maciez) e deixasse o câmbio menos duro (e não falseando as vezes)... a CB 500X seria IMBATÍVEL!!!

Inté!

Pelo que já li, esses problemas foram corrigidos no novo modelo 2016.

Agora se vai chegar aqui este ano, ainda não sabemos, talvez seja apresentada no próximo Salão que será realizado no final do mês no Rio.

Pois é Roger, então pela sua opinião o modelo 2016 será o imbatível. Pessoal, o modelo novo chega esse ano no Brasil, já no começo do ano, chuto pelo mes de março. Motivos que tenho para dizer isso:
- A Honda até o momento não lançou o modelo 2016 no Brasil, o modelo 2015 foi fabricado de abril de 2014 até dezembro de 2015.
- A Honda não fabrica a nossa moto no Brasil, só monta. Ela é fabricada no Japão, onde já se está chegando o modelo novo, e eles não possuem o modelo antigo em estoque para mandar para cá, logo o que vai chegar no Brasil esse ano para montar já é o modelo novo.

dominguinhos escreveu:

Róger Augusto escreveu:Pessoal, apesar de meus comentários a respeito do câmbio da CB 500 ser um pouco duro e as vezes (em caso de descuido) cair em N, venho fazer comentários complementares:

De fato o câmbio é mais firme (duro não seria apropriado, pois as marchas entram fácil e não tenho reclamação de verdade) comparando, por exemplo, com uma Suzuki V-Strom 650 (câmbio bem macio; idem suspensão). Porém, o fato é que ele não é nada duro e é bem macio se compararmos, por exemplo, com uma outra moto de nível similar: a Kawasaki Versys 650 (até modelo 2015). Esta sim tem não só tem o câmbio duro, mas também a embreagem dura (chega a doer a mão em percursos onde se troca muito de marcha), fora as vibrações do motor. Me parece que melhoraram essas questões na Versys 650 em 2016, porém o preço é salgado. Como salgado é o preço da V-Strom 650.

Outro fato é: a CB 500X é bem melhor na questão custo x benefício. E bem mais bonita (design) que as duas que citei, rs . Essas duas outras custam na faixa de R$ 36.000 (com ABS) e podemos comprar uma CB 500X por R$ 28.000 (com ABS). E nossa Honda não é tão diferente assim quanto ao que oferece. Não à toa que temos a moto líder do mercado nessa linha uso misto que, em verdade, está mais para estilo Crossover. 

Agora, se a Honda melhorasse um pouquinho a questão da suspensão dianteira (um pouco mais de curso e maciez) e deixasse o câmbio menos duro (e não falseando as vezes)... a CB 500X seria IMBATÍVEL!!!

Inté!

Pelo que já li, esses problemas foram corrigidos no novo modelo 2016.

Agora se vai chegar aqui este ano, ainda não sabemos, talvez seja apresentada no próximo Salão que será realizado no final do mês no Rio.

Nos relatos q vi a questão das marchas foi melhorado no novo modelo, mas o curso da suspensão continua o mesmo, mudando somente regulagens.

Li em um relato da honda de Portugal.

Esses dias fui na cc e só tem ano 15/15. Falei sobre o modelo novo e eles desconversaram.