Qual marca produz a moto mais confiavel??

Companheiros, topei com essa materia em um site americano e achei bastante útil as informações apresentadas. Trata-se de uma pesquisa entre proprietários de motos para se estimar qual marca sofreu menos queixas dos consumidores. 

De acordo com a pesquisa as marcas que apresentaram menos problemas e menores queixas entre 11.000 proprietários inquiridos com motos com até 4 anos de uso foram as japonesas, sendo a Yamaha a campeã com menos queixas.

Vejam tabela abaixo:

Reliablity by brand

[th]Brand[/th][th]Percent failed[/th]

Yamaha/Star	11%
Suzuki	12
Honda	12
Kawasaki	15
Victory	17
Harley-Davidson	26
Triumph	29
Ducati	33
BMW	40
Can-Am	42

Link:
http://www.consumerreports.org/cro/news/2015/04/who-makes-the-most-reliable-motorcycle/index.htm

Abraços.

Interessante a pesquisa Hermano, a Yamaha tem mesmo uma politica de qualidade invejável.  Pena que o Brasil distorce todas as boas práticas.

Legal, já havia visto, as japonesas são as mais confiáveis.
 Tem uma pesquisa que diz, que mesmo as Harley é a BMW, tendo mais reclamações, ainda sim são as mais cobiçadas.

Abraços!

Muito legal sua colaborção Hermano, não tinha conhecimento dessa pesquisa. Assino embaixo o que o Marcos falou, que vai de encontro com o q o Teles falou sobre o status.

Já tinha visto também, as japonesas estão no topo absoluto.

Em uma matéria sobre este tema, teve um comentário que foi o seguinte:
Os proprietários de Harley, BMW e Triumph são mais exigentes, portanto o maior número de reclamações formais. Não sei até que ponto seja verdade, mas é algo a se considerar. Muitas vezes há reclamações informais de alguns proprietários de alguns modelos e não chegam a impactar em estatísticas.

Abraços!

Isso é verdade Marcos, o cara q compra uma motos dessas pensa assim: eu comprei uma coisa top e quero que o produto seja assim, caso contrário vou reclamar. O cara q tem um cg, bros ou outra se da um problema ele não reclama, faz uma gambi e ja era.

Já tive muitas Yamahas e todas foram motos boas...só fazendo as revisões e manutenção normal...Depois parti para Honda e não fui tão feliz nas trocas...espero que a CB 500X não dê problemas...

Sou muito fã de motos da YAMAHA (ja tive várias), mas confesso que a revenda me desanimou adquirir uma nova YAMAHA.
No Brasil motos HONDA são quase que uma unanimidade entre os usuários, além da enorme quantidade de concessionárias.
Por enquanto estou curtindo muito minha CB 500 X, apesar de já ter descoberto que a revenda dela não é legal: o pessoal fala que "o mercado não aceitou bem a moto"! Confesso que não concordo, além do que também não quero vende-la kkkkkkk

Quem fala que o mercado não aceitou bem deve estar querendo uma moto que ande a 250 km. Em um país onde as rodovias são péssimas, além de estar passando por cima dos limites de velocidade.

Abraços!

A marca com certeza diz muito sobre a qualidade da moto.
Mas ultimamente tenho focado mais na moto em sí, do que na marca.

Gosto de olhar as avaliações dos usuários do Motonline por exemplo:
http://www.motonline.com.br/guia-de-motos/

As montadoras atualmente fazem suas motos em vários lugares do mundo, onde os controles de qualidade muitas vezes não são tudo aquilo.

Eu mesmo venho de uma CB300 que me atendeu muito bem, mas não nego os problemas, mas nem por isso deixei de pegar a 500.

Marcos Oliveira escreveu:Em uma matéria sobre este tema, teve um comentário que foi o seguinte:
Os proprietários de Harley, BMW e Triumph são mais exigentes, portanto o maior número de reclamações formais. Não sei até que ponto seja verdade, mas é algo a se considerar. Muitas vezes há reclamações informais de alguns proprietários de alguns modelos e não chegam a impactar em estatísticas.

Abraços!

Bom argumento, Marcos. Porem, para o consumidor dos EUA, onde foi feita a pesquisa,  tais marcas talvez não sejam consideradas, como aqui, marcas de status, mais caras que a média e produzidas para um publico mais selecionado e exigente. Fica aberta a discussão. rs

Rogério Augusto Mancine escreveu:Sou muito fã de motos da YAMAHA (ja tive várias), mas confesso que a revenda me desanimou adquirir uma nova YAMAHA.
No Brasil motos HONDA são quase que uma unanimidade entre os usuários, além da enorme quantidade de concessionárias.
Por enquanto estou curtindo muito minha CB 500 X, apesar de já ter descoberto que a revenda dela não é legal: o pessoal fala que "o mercado não aceitou bem a moto"! Confesso que não concordo, além do que também não quero vende-la kkkkkkk

Falou tudo, Rogerio. Quando comprei a minha, o vendedor disse que tava saindo tudo rapidamente o que entrava no sistema liberado pela fabrica. A X vende bem. Até as usadas. Aqui em minha cidade já vi várias X e apenas uma unidade de cada das outras versões. Pelo Brasil a fora, pelo que sei, a X tá vendendo muito bem. Tô hiper satisfeito. Excelente moto para o transito, para terrenos irregulares, além do conforto, manobrabilidade e economia. Design também. É moto que não quero trocar tão cedo.

Excelente contribuição, já compartilhei a pesquisa!
Acredito que o Pardal e o Hermano já falaram tudo, o controle de qualidade de cada fábrica pode ser diferente, melhor focar na moto
individualmente, pois todas marcas são passíveis de erros durante a montagem.

Piloto moto há mais de 30 anos.  Nesse tempo tive duas Yamahas e umas 10 Hondas. As duas Yamahas me deixaram na estrada e as Hondas,  até agora, nunca. Então fica difícil de trocar de fabricante.

Luizfva escreveu:Piloto moto há mais de 30 anos.  Nesse tempo tive duas Yamahas e umas 10 Hondas. As duas Yamahas me deixaram na estrada e as Hondas,  até agora, nunca. Então fica difícil de trocar de fabricante.

Por aqui quem quiser ganhar mercado, amplamente Honda, tem que investir na qualidade do produto e no pós venda realmente funcional. 

Particularmente, nos meus 33 anos de moto, nunca fiquei na mão com nenhuma das três marcas que tive, inclusive Agrale que numa viagem para o nordeste achei que todos os parafusos se soltariam antes de completar 300kms. Enrolei o cabo até o fim inúmeras vezes e ela foi e voltou 100%.

Renato,

Lembro das Agrale 27.5 e da 30.0 me parece que era estás as nomenclaturas .

Abraços !

Marcos Oliveira escreveu:Renato,

Lembro das Agrale 27.5 e da 30.0 me parece que era estás as nomenclaturas .

Abraços !

Os modelos que existiam eram SXT27.5 e ELEFANT (tanque maior) 27.5 e DAKAR 30.0. Refrigreção liquida, freio a disco dianteiro e display marcador de marcha. Uma revolução

As fotos abaixo são das duas que tive, sendo que a toda vermelha trazia alterações no sistema de arrefecimento, bem melhor.

[img][/img]

[img][/img]

Lembro destas motos na revista duas rodas da década de 80. Se me lembro eram motores dois tempos refrigeração líquida, eu acha este deign super interessante. Pois eram mais bonita que as DT 180 e da antiga TT 125, acho que era estás as nomenclaturas das Yamaha. Outro modelo que era um sonho de adolescente, era a RX 180 claro que era motor dois tempos.

Abraços!

Tive uma RX 180. Era uma moto boa, até me deixar na estrada. Tive que deixar a moto a mais de 100 km de casa, voltar de ônibus e buscá-la no fim de semana seguinte,  com reboque. Foi minha segunda moto zero, a primeira foi uma CG 125.

Luiz,

Você faz parte da equipe aqui, que tem história para contar...

Forte abraço!

Valeu!

Marcos Oliveira escreveu:Lembro destas motos na revista duas rodas da década de 80. Se me lembro eram motores dois tempos refrigeração líquida, eu acha este deign super interessante. Pois eram mais bonita que as DT 180 e da antiga TT 125, acho que era estás as nomenclaturas das Yamaha. Outro modelo que era um sonho de adolescente, era a RX 180 claro que era motor dois tempos.

Abraços!

É isto mesmo Oliveira.  
Motor 2T, refrigeração liquida e freio a disco na dianteira. Foi a forma que a parceria entre a brasileira Agrale e a italiana Cagiva encontrou para entrar no nosso mercado, colocar uma moto com mais tecnologia e acessórios que as DTs e XLs da época.

Já havia esquecido a XL 250, também foi um marco nesta época, mas de fato achava as Agrales mais bonita. 
Tem algo que já escutei e não sei a veracidade, dizem que a Honda e a Yamaha, através  de um acordo. A Honda ficaria no mercado brasileiro com o foco em motores quatro tempos e a Yamaha  os motores de dois tempos. Este acordo continuo até o lançamento da Tenere, por parte da Yamaha.

Abraços!

Acho que foi somente uma aposta de cada fabricante para pequenas cilindradas. A honda no 4T e a yamaha no 2T, que tem manutenção bem mais simples.